Objetivo:

A minha missão, e é assim que eu encaro esse trabalho, é de apenas divulgar a boa e bela música! Pois é inconcebível deixar as pessoas sem conhecer o verdadeiro Rock. Não consigo imaginar alguém nascer, crescer, viver e morrer sem ouvir pelo menos a metade do conteúdo deste Blog. É uma tortura para meu ser pensar que isso possa acontecer! Quero também deixar muito claro que não pratico pirataria. Os links expiram em 60 dias e sabemos, como bons apreciadores, que um mp3 tem péssima qualidade. Porém, não existe nada melhor do que achar um som na internet, baixar, se deliciar e depois comprar o original, com encartes, um som puro e perfeito! Preservando assim os direitos autorais dos artistas que as produziram!

Desejo a todos uma viagem sonora cheia de delícias musicais!

CLAUDIOTULL

quarta-feira, julho 30, 2008


GENESIS - THE LAMB LIES DOWN ON BROADWAY - 1974
Clássico do Genesis que mostra toda a genialidade de Peter Gabriel, sem desmerecer a trupe, que, diga-se de passagem, são tão gênios quanto Gabriel, aliás, é essa química que faz as Big's Band's. Grandes talentos únicos que se juntam para formar uma banda, não tem como errar o alvo. Toni Banks, Michael Rutherford, Steve Hackett e Phil Collins fizeram e deram todas as condições para que Gabriel colocasse suas idéias e loucuras para fora e as transformassem em músicas progressivas e expressivas, o que deixou o Genesis no olímpo do Rock Progressivo. Eu destaco as maravilhosas "Cuckoo Cocoon" com uma flauta transversal de dar inveja a qualquer ser Tull, "In The Cage" que começa singela... I got sunshine in my stomach
Like i just rocked my baby to sleep.
I got sunshine in my stomach
But i can't keep me from creeping sleep,
sleep, deep in the deep...
E se transforma em uma melodia altamente trabalhada em cima dos teclados de Toni Banks e o contrabaixo de Michael Rutherord, a baladíssima "Carpet Crawlers" que tem nada mais nada menos que Phil Collins fazendo backing vocals sobre um instrumental que parece ser uma autobahn para que Peter e Collins deslizassem suas suaves vozes como possantes Porches, "Anyway" que tem um piano erudito que contrasta com uma voz metalizada e meio pop de Gabriel, e é cheia de efeitos de sintetizadores ornamentados pelo solo limpo e preciso da guitarra de Steve Hackett, a enigmática "The Lamia" linda música com viagens psicodélicas e fantasmagóricas que só poderia ter saído da cabeça de Peter Gabriel. Bem acho que depois desse papo cabeça a galera vai baixar.

NÉNÃO???VAI AÊ MEU!!!

CLAUDIOTULL

terça-feira, julho 29, 2008


JETHRO TULL - THE 25th ANIVERSARY BOXED SET DISC 1 - REMIXED CLASSIC SONGS
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Esse vai para o assíduo frequentador "Rochacrimson", eu não tenho nem o que dizer, fico sem fala diante dos clássicos do Tull, só o que eu posso dizer é que apurem os ouvidos para ouvir os remixed's que são cheios de surpresas "Life Is A Long Song" por exemplo: ficou fabulosa com vários efeitos em seus arranjos. Toda vez que Ian canta o refrão ...Life Is A Long Sooong... efeitos sonoros retumbam serenos mas com um efeito fantástico!! é só baixar e conferir. E assim termina a saga!!!!

CLAUDIOTULL




WOODSTOCK DIARY - 1994

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Explendorosa coletânea do Festival de Woodstock com performances não muito conhecidas (pelo menos da galera mais "jovem") hehehe, eu particularmente acho a escolha das músicas bem diferente e empolgante pois contém músicas que não foram muito tocadas na mídia como "The Weight - The Band", "Mean Town Blues - Johnny Winter", "Try - Janis Joplin", "I Can't Make It Anymore - Richie Havens", "If I Were a Carpenter - Tim Hardin" e "Southbound Train - Mountain, todas pérolas perdidas em gravações empoeiradas adormecidas na gravadora ATLANTIC que ressucitou essas músicas em 1994 para o nosso deleite, sem contar que o CD termina com o mestre tocando Voodoo Chile (Slight Return) que sempre faz bem a qualquer ouvido Woodstoquiano.

VAMOS ACENDER TODOS OS INCENSOS DO MUNDO RSRSRSR

CLAUDIOTULL

segunda-feira, julho 28, 2008




RORY GALLAGHER - FIRST ÁLBUM - 1971
Esse é o primeiro e melhor trabalho de estúdio do Gallagher depois que saiu do Taste, um disco muito bem gravado e com uma qualidade musical invejável, destaque para a primorosa "Just The Smile" que tem uma viola impecável, "I Fall Apart" uma balada que explode em um solo épico exatamente aos 03:00 minutos de sua execussão, o hino "Sinner Boy" o hino de todo garoto que um dia conheceu o rock'n roll, deixou os cabelos crescer e se rebelou contra tudo e todos, um show de slide guitar que mostra toda a técnica inimitável de Gallaguer, e a baladona melancólica "For The Last Time" que é ilustrada com solos fenomenais. Ele nasceu no dia 2 de março de 1948, na cidade de Ballyshannon, na República da Irlanda. Comprou o primeiro violão aos 9 anos. Aos 12 venceu uma competição em Cork e comprou sua primeira guitarra elétrica. Aos 13 formou a primeira banda. Com 15 anos, comprou uma Fender Stratocaster de segunda mão, instrumento que o acompanharia pela carreira toda (está na foto acima). Em 1964 entrou na banda Fontana Show Band e passou o ano seguinte excursionando pela Grã Bretanha. O grupo muda de nome (The Impacts) e fazem shows em uma base norte-americana, em Madri (Espanha). Com 18 anos forma o Taste, um power trio junto com Eric Kitteringham (baixo) e Norman Damery (bateria).A banda ganha novos integrantes em 1968: Richard McCracken (baixo) e John Wilson (bateria). Em 69 excursionam com o Blind Faith, sendo a banda de abertura. O grupo chega ao fim após o Festival da Ilha de Wight. Rory Gallagher usou uma única guitarra em toda sua vida e quase não trabalhava com pedais, preferindo ligar a guitarra aos amplificadores, direto. Ele foi um artista que por onde tocou deixou sua marca. No final da década de 60, o Taste rivalizava com o Cream de Eric Clapton, Ginger Baker e Jack Bruce como o melhor power trio inglês. Seu maior parceiro solo foi o baixista com quem trabalhou entre os anos de 1970 a 1991, Gerry McAvoy. Gerry conta que conheceu Rory em 1968, em Belfast, durante um show do Taste. Gerry participava da banda Deep Joy e foi recrutado por Gallagher em 1970."Eu fiquei muito tempo com Rory porque existia uma conexão muito grande entre nós. Ele era um cara simples, mas muito perfecionista enquanto trabalhava. Como possuía um gênio afável, os músicos ficavam bastante tempo com ele e o entrosamento sempre era bom", lembra Gerry. Ele viveu durante 47 anos e morreu em uma cirurgia de transplante de fígado, em 1995. Foi um dos guitarristas mais hábeis de seu tempo.

sexta-feira, julho 18, 2008


THE GUESS WHO - AMERICAN WOMAN - 1969

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Esta pérola me foi apresentada a muito tempo atrás(1986) pelo meu amigo e enciclopédia ambulante de Rock'n Roll o senhor Francisco Dantas mais conhecido como "Kim"do qual eu tive o previlégio de ser vizinho e frequentar sua discoteca rsrsrsr, hoje seu Kim tem um acervo de mais de 30.000 isso mesmo 30.000 títulos entre vinil CD E DVD. American Woman foi amor a primeira audição, um trabalho que entrou para a história do rock Canadense, onde a guitarra de Randy Bachman e o vocal de Burton Cummins se entendiam muito bem, Randy Bachman saiu da banda no ano seguinte por motivos de saúde e pouco tempo depois montou o BTO (Bachman Turner Overdrive) ao lado de Chad Allan. Os dois conjuntos acabaram se tornando rivais e, depois de muitas alterações na formação, o Guess Who acabou em 1975, e o posto de conjunto mais importante do Canadá passou a ser ocupado pelo novo grupo de Bachman e Allan.

segunda-feira, julho 14, 2008


CANNED HEAT - UNCANNED! - THE BEST OF - 1994

DISCO 1

DISCO 2

Maravilhosa coletânea com gravações raras do Canned entre 1967 e 1973 realizadas em estúdio e ao vivo, eu destaco as performance sensacionais de "Nine Below Zero" da lenda Sonny Boy Williamson, a inimitável "It's All Right" de John Lee Hooker na qual ele mesmo canta e toca com a galera do Canned, aí vem "Christmas Blues", "Evil Woman", "The Hunter" que foi gravada também pela banda Free de Paul Rogers, "Evil Is Going on" do mestre dos mestres Willie Dixon, e a explendorosa "Amphetamine Annie" (dizem as más linguas que o Canned Heat fez essa pra Janis Joplin hehehe), a eletrizante "My Crime" e por aí vai, eu sugiro que se tome umas doses de Jack Daniels antes de baixar, pois quando abrir você já vai estar no ponto de ouvir "CANNED HEAT" É CACHAÇA QUENTE!!! HEHEHEHE

CLAUDIOTULL




JETHRO TULL - 25TH ANNIVERSARY - THE BEACONS BOTTOM
Continuação da saga 25th anniversary, este foi gravado no Beacons Bottom theatre em novembro de 1992, destaque para a fenomenal "Jack-A-Lynn" e a gaitinha de "So Much Trouble".
BAIXEM CORRENDO!!
CLAUDIOTULL

terça-feira, julho 08, 2008




JETHRO TULL - A PASSION PLAY - 1973

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A Passion Play é um "álbum conceitual". Com um tema que fala aparentemente sobre a jornada de um homem no pós-vida, seu formato é similiar ao de Thick as a Brick, com uma canção única dividida entre os lados do LP - salvo aqui por uma interrupção para a leitura do estranho conto "The Story Of The Hare Who Lost His Spectacles". Os versos densos, cheios de jogos de palavras e alegorias, combinados com uma música extremamente criativa e rica em instrumentos e arranjo, fez de A Passion Play um dos álbuns mais controversos da carreira do Tull. Em seu lançamento em 1973, o álbum recebeu em geral críticas negativas, mas com uma enorme receptividade do público, vendeu bem o suficiente para alcançar a primeira colocação nas paradas de sucesso norte-americanas.
Script do conceito:
Ato 1: Funeral de Ronnie Pilgrim: uma manhã de inverno no cemitério.
Ato 2: O Banco de Memórias: um pequeno mas confortável teatro com uma tela de cinema (na manhã seguinte).
Ato 3: O escritório de G. Oddie & Filho (dois dias depois).
Ato 4: O quarto de Magus Perde à meia-noite.

A Passion Play é simplesmente sensacional executado com a maestria de uma ópera e com a textura de uma peça teatral, parece que todos da banda querem mostrar todo o talento que tem de uma só vez.

APERTE UM PLAY PARA OUVIR A PASSION PLAY HEHEHE!!!!

CLAUDIOTULL

quarta-feira, julho 02, 2008




JETHRO TULL - MINSTREL IN THE GALLERY - 1975
Este é o nono álbum da banda Foi lançado em setembro de 1975 e alcançou o sétimo lugar nas paradas de álbuns pop da Billboard. Ian Anderson mostra toda sua musicalidade nesse disco, é um disco envolvente e sedutor pois trás a magia do folk druída e celta, trás o ambiente medieval dos bailes nobres regados a muito vinho e belas mulheres, tem toda a atmosfera dos reis, súditos e bufões, Anderson parece um menestrel medieval tocando sua viola e murmurando as canções bordadas com violinos, flautas e oboés, é um momento singular ouvir Minstrel In The Gallery pois proporciona ao ouvinte a sensação de estar ao lado do rei Arthur em Avalon, paquerando Guinevere hehehe. É um disco pra rolar do início ao fim, eu considero esse trabalho como o melhor arranjo musical do jethro. Destaque para "Cold Wind To Valhalla" uma pauleira trabalhadíssima do Tull (eu usei em um video que está no youtube com gravuras de Boris Vallejo) e as três músicas que parecem ser uma peça só
"Requiem", "One White Duck / 010 = Nothing At All" e "Baker St. Muse" que tem toda a atmosfera relatada anteriormente.
VAMOS A CORTE DE ARTHUR!!!
CLAUDIOTULL

GENTLE GIANT - 1970
Este é o álbum de estreia dessa maravilhosa banda, um expoente do Progressivo Inglês, formado em 1970, pelos três irmãos Shulman, após o fim da banda pop Simon Dupree & The Big Sound, em 1969, e foi, sem dúvida, um dos mitos criados por esse gênero, que até hoje possui uma legião de fãs pelo mundo (como eu). Junto aos irmãos Phil, Derek e Ray, juntaram-se à banda Martin Smith, Kerry Minnear e Gary Green. Tocaram por toda a Inglaterra, durante 4 anos, com boa recepção tanto da rádio como da TV. Chegaram a lançar um single no Top 5 da parada britânica. Não é exagero dizer que tudo o que os Beatles representaram de novidade e inventividade para o rock, o Gentle Giant representou igual para o rock progressivo. Com seu som certeiro e que cativava a primeira audição, suas composições eram uma mescla de partes iguais de rock, jazz, música clássica, avant-garde, blues e o bom e velho som “medieval” inglês. Outra coisa que sempre chamou a atenção na banda foram os vocais multiplos, sincronizados como jamais se viu antes e como se viu depois na história do rock. Exploraram moogs, mellotrons e uso de rhodes da Fender com muita maestria. Entre a sua magnífica discografia, todos os álbuns entre “Acquiring The Taste” e “Playing The Fool”, de 1977, são, até hoje, essenciais para qualquer coleção de rock progressivo.

BAIXEM ESSA PÉROLA!!!

CLAUDIOTULL

terça-feira, julho 01, 2008

KING CRIMSON - DISCIPLINE - 1981

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Esse é um pedido do meu brother "Roque Fly 2112" discaço do Crimson com os feras Bill Bruford (EX-YES) na batera e Tony Levin (EX-PETER GABRIEL) no baixo, sonzeira total e uma bela escolha do brother Roque!!

01 - Elephant Talk
02 - Frame by Frame
03 - Matte Kudasai
04 - Indiscipline
05 - Thela Hun Ginjeet
06 - Sheltering Sky
07 - Discipline

CLAUDIOTULL