Objetivo:

A minha missão, e é assim que eu encaro esse trabalho, é de apenas divulgar a boa e bela música! Pois é inconcebível deixar as pessoas sem conhecer o verdadeiro Rock. Não consigo imaginar alguém nascer, crescer, viver e morrer sem ouvir pelo menos a metade do conteúdo deste Blog. É uma tortura para meu ser pensar que isso possa acontecer! Quero também deixar muito claro que não pratico pirataria. Os links expiram em 60 dias e sabemos, como bons apreciadores, que um mp3 tem péssima qualidade. Porém, não existe nada melhor do que achar um som na internet, baixar, se deliciar e depois comprar o original, com encartes, um som puro e perfeito! Preservando assim os direitos autorais dos artistas que as produziram!

Desejo a todos uma viagem sonora cheia de delícias musicais!

CLAUDIOTULL

quinta-feira, outubro 30, 2008



JETHRO TULL - BROADSWORDS AND THE BEAST - 1982
REMASTER - 2005
Este talvez seja o álbum mais criticado do Tull, na minha opinião é bem melhor que o anterior "A" e o que veio depois o "Under Wraps", e ainda vem com oito bonus track. É um disco que demonstra que as mudanças tecnológicas e comercias que entravam na década de 80 influenciaram o rock como um todo, o Tull assim como várias outras bandas de Rock Progressivo como Yes, Mood Blues, King Crimson entre outras, andavam meio perdidas (TIPO CACHORRO QUE CAI DO CAMINHÃO DE MUDANÇAS HEHEHE). Os motivos musicais foram o crescimento do New Wave, Punk Rock e o estouro de "coisinhas" como "Madona" e "Michael Jackson", e os motivos comerciais, as gravadoras que começavam a perder mercado para essas "coisinhas" e exigiam das velhas bandas atitude de bandas novas como Van Halen, Iron Maiden e Aerosmith que explodiam em vendágens. O Tull parecia ter perdido sua identidade e sua essência, mas o talento de um músico como Ian Anderson se mostra nesse tipo de adversidade, o disco Broadsword apesar de muito eletrônico trás lindas melodias, e a flauta do duende Ian apesar de meio obscura se demonstra em algumas músicas do álbum. destaque para a elaborada "Clasp", a maravilhosa "Flying Colours" que tem uma introdução de piano e voz espetacular e depois se torna rápida e com bonitos solos de Lancelot Barre, a baladona "Slow Marching Band" uma linda música que mostra a especialidade de Anderson, fazer lindas músicas!!, a celtica "Pussy Willow" que também tem uma linda introdução, a eletroníssima "Watching Me Watching You" que tem sintetizadores e efeitos sonoros de outro mundo e que contrastam com a voz do duende Tull, e a música que acabou virando clássico do Tull "Seal Driver" uma música que lembra o álbum "Stormwatsh" e é baseada no desenho da capa de trás do álbum Broadsword, aliás essa capa é uma obra de arte, e eu a usei para me transformar em duende hehehe(Photoshop). Depois o Tull renasce, voltou mais forte do que se poderia esperar com Crest of a Knave, em 1987. Com a ausência de Vettese (Anderson contribuiu com a programação dos sintetizadores) e se firmando mais na guitarra de Lancelot Barre como não acontecia desde os anos 70, o álbum acabou sendo um sucesso de crítica e de vendas. Eles ganhariam um Grammy em 1989 como melhor "Performance de Rock Pesado/Metal"????hehehe, derrotando os favoritos Metallica "Putz". Mas aí é outra história.
BAIXEM O DUENDE SEAL DRIVER!!!!
CLAUDIOTULL

quarta-feira, outubro 29, 2008





PACO DE LUCIA - ANTOLOGÍA - 1995
Um pouco de virtuosismo, vejamos o conceito de Um virtuoso (do Latim virtus, que significa: virtude, habilidade, excelência) é um indivíduo que possui uma habilidade fora do comum quando utilizando um instrumento musical. Esta virtude é na minha opinião atribuída a certos músicos que não tem este "DOM". Ter extrema técnica não é virtuosismo, há alguns guitarristas que são classificados como virtuosos, Joe Satriani, Steve Vai, Yngwie Malmsteen etc. Esses caras são técnicos e não virtuosos, é tanta técnica que não sabemos onde começa e onde termina a música, é tanto dedilhado sem harmonia que ficamos tontos. Isso não se vê na performance de Paco de Lucia pois ele sim é um "VIRTUOSO"!!!! E para deixar bem claro o que é técnica e o que é virtuoso, eu resolvi postar o virtuoso, pra quem quiser conferir o mestre das cordas aí está um link de um video de Lucia "Entre Dos Aguas" de 1976, uma aula do Mariachi Flamenco http://www.youtube.com/watch?v=2oyhlad64-s é puro Virtuosismo. E se alguém quiser saber o que é técnica vá baixar Joe, Steve & Yngwie em outro terreiro hahahaha!!!
OOOOOLLLLÉÉÉÉÉÉÉ!!!!
CLAUDIOTULL

terça-feira, outubro 28, 2008

Atenção!!! Os links para download ficam ativos só por 60 dias depois são deletados, quem quiser um link que já foi quebrado faça o pedido nos comentários que na medida do possível eu faço o upload novamente!! abraços!!
CLAUDIOTULL



ODIN - 1972


É muito fácil descrever este álbum, já que o mesmo faz parte da minha coleção há anos. A banda é inglesa mas com residência na Alemanha. É um album bem eclético que foi lançado pelo épico selo "Vertigo". Abanda passeia sem dificuldades entre o HeavyProgRock e o FusionRock. A faixa "Gemini" é a minha predileta, pois apresenta uma melodia muito forte e com um contrabaixo excepcional. Enfim, músicos competentes, onde se destaca principalmente o trabalho de Jeff Beer / keyboards, vibraphone, percussion, vocals!!!!

Line-up/Musicians:
- Jeff Beer / keyboards, vibraphone, percussion, vocals
- Rob Terstall / guitar, vocals
- Ray Brown / bass, vocals
- Stuart Fordham / drums, percussion

BAIXEM QUE É BOM PACAS!!!

CLAUDIOTULL



PINK FAIRIES - NEVER NEVER LAND - 1971
Banda londrina extremamente underground que fez ralativo sucesso nos E.U.A e U.K, um PsycodelicRock de primeira qualidade, com vocais fortes e um instrumental arrojado, eu costumo dizer que os caras são uma mistura de Iron Buterfly e Uriah Heep. A galera tem seis álbuns lançados sendo esse o primeiro e três singles, tentaram se fixar como banda underground mas com essa qualidade musical ficou difícil e entraram pela porta da frente no sucesso do Rock.
BAIXEM OS UNDERGROUND!!
CLAUDIOTULL



ROBERT CRAY - DON'T BE AFRAID OF THE DARK - 1988
É difícil falar de Blues sem citar Robert Cray. O guitarrista cresceu ouvindo Ray Charles, música gospel e Rock dos anos 1960 e 70. Devido a essas variadas influências, Cray passeia pelo Blues, R&B, Rock, pop e Jazz com muita naturalidade e desenvoltura. Fundada em 1974, a Robert Cray Band possui vários álbuns lançados. Um dos destaques é "DON'T BE AFRAID OF THE DARK". Com um estilo único e elegante de tocar, Cray condensa em poucas notas toda a sua musicalidade e feeling. Seu fraseado é simples e limpo, um luxo só.
BAIXEM O BLUESMAN!!!
CLAUDIOTULL

sexta-feira, outubro 24, 2008



AFTER SHAVE - SKIN DEEP - 1972
Power Trio suiço de Hard Rock underground formado no final dos anos 60. Os caras são altamente influenciado por Cream, Led Zeppelin e Deep Purple. Gravaram esta única pérola em 1972 pelo selo Splendid. Hoje este disco é disputado por colecionadores que pagam bem caro por ele, pelo vinil, claro. Foram citados em vários livros sobre Hard Rock incluindo aí "The Hard Rock Anthology 1968-1980", "Encyclopedie du Hard Rock des Seventies" e "Hans Pokora Books". A banda era composta por Kessy (guitarras e vocais), Fountain (baixo) e Rod (bateria).
BAIXEM O HARD SUÍÇO!!!
CLAUDIOTULL


JOHN MAYALL - THE TURNING POINT - 1969
Discasso de Blues do Mayall gravado ao vivo pelo lendário produtor Bill Graham's no Fillmore East teatro em 12 julho de 1969. É uma aula de Blues que demonstra a total absorção acústica dos ingleses pelo Blues, e como conduziram esta absorção com maestria, Mayall canta toca harmonica, slide guitar, Telecaster guitar, e faz percussão no álbum, muito bem acompanhado pelos musicos, Jon Mark violão acústico em slide, Stephen Thompson contra baixo acústico e Johnny Almond sax tenor e flauta transversal. é sensacional esta mistura que torna a música uma fusão de Blues com Jazz, é sem dúvida um dos melhores discos que já postei aquí.
BAIXEM O MESTRE MAYALL
CLAUDIOTULL

quinta-feira, outubro 23, 2008



RICK WAKEMAN - THE SIX WIVES OF HENRY VIII - 1973
Este é um álbum conceitual de Wakeman que se tornou um clássico do Progressivo. Seu primeiro álbum solo, onde ele faz uma música para cada esposa do polêmico rei Henrique 8º, as músicas refletem o temperamento de cada esposa, umas rispidas e severas, outras singelas e trágicas como a música que representa "Jane Seymour" que segundo a história foi a única mulher que Henry amou de verdade e que lhe deu um principe como herdeiro, o príncipe Eduardo em 1537, e morreu logo após dar a luz, as outras foram enforcadas ou decapitadas hehehe, gente boa esse Henry rsrsrs, pra se ter uma idéia um dia depois da execução de Ana Bolena, em 1536, Henrique VIII ficou noivo de Jane Seymour e dez dias depois casou-se com ela. É um discaço do Wakeman, que é cultuado até hoje como o maior tecladista de todos os tempos.
BAIXEM A REALEZA!!!!!
CLAUDIOTULL


VAN DER GRAAF GENERATION - THE LEAST WE CAN DO IS WAVE TO EACH OTHER - 1970
Um clássico do Progressive Rock, um trabalho simplesmente único. Peter Hammill nos vocals, guitars, piano. Hugh Banton no keyboards. Nic Potter no bass. Guy Evans nas drums and percussion. David Jackson nos saxes, flutes acompanhados ainda por Gerry Salisbury na cornet em "White Hammer" e Mike Hurwitz no cello em "Refugees". Um disco enigmático e conduzido como uma orquestra. É um som espacial cheio de efeitos com altos e baixos como um canion. Melodias elaboradas com o vocal inconfundível de Hammill e que tem continuidades rasgadas no final das frases, um disco pra escutar e refletir... De onde vem esse som tão futurista?? é um enigma que só o Van Der Graaf Generation pode responder hehehehe.
BAIXEM O ENIGMA
CLAUDIOTULL

quarta-feira, outubro 22, 2008


BLODWYN PIG - GETTING TO THIS - 1970
Costumo dizer que Jethro Tull é tão bom que até suas dissidências deram frutos maravilhosos(Mick Abrahams & Tommy Iommi). Descontente pelos rumos que o Jethro decidira tomar, o guitarrista Mick Abrahams (um dos fundadores do JT), formou o não menos maravilhoso Blodwyn Pig. Nessa banda, demonstrou força e criatividade, numa das mais bem sucedidas fusões de rock, jazz, blues e soul. A energia e intensidade com que a banda se entregava ao som que estava fazendo, expressando livremente seu talento a serviço de uma música nova e transgressora, cativam logo na primeira audição. Na receita, muito som de sax e flauta, levadas jazzistas, blues de raiz e outras coisas bem menos convencionais de serem misturadas, tudo isso regado a muito peso. Sensacional! Destaco: "Drive Me" que é um Bluesrock cheio de swing com pistas de metais, "Variations On Nainos" uma viajem psicodélica cheia de flautas que parece que Abrahams surrupiou do repertório do Jethro rsrsrs, "See My Way" um pesado e ao mesmo tempo simples Bluesrock com riffs de guitar fundido com solos de metais e fraseados de Abrahams delirantes, "Long Bomb Blues" um Blues com slide guitars daqueles que só se ouve as margens do mississipi ou em alguma taberna de New Orleans, "The Squirreling Must Go On" é uma instrumental de peso puro, na minha opinião essa seria a formula que Abrahams queria para o Jethro, e consequentemente se transformou-se no pivô da discordia entre Abrahams e Anderson, é de se notar na música "Cat's Squirrel" do álbum This Was que se assemalha muito a esta música, "San Francisco Sketches a. Beach Scape" essa é sensacional começa com uma flauta mágica com um "BG" de ondas do mar, descamba pro Blues e morre como Jazz, tudo na maior competência de condução, "Worry" uma música singular e perfeita, som de peso, porrada pura com nuances de Cool Jazz, "Toys" outro Blues slide guitars do mississipi. Bom, ficou faltando quatro músicas, vou parar por aqui, se não eu tiro a surpresa do resto da bolacha hehehe, só posso dizer que é um dos melhores discos do rock de todos os tempos. Se tem dúvidas olhem só este clip do Youtube "The Modern Achemist" taí o link http://www.youtube.com/watch?v=uN68LSrPTC0 acho que é exatamente isso que os caras são Alquimistas modernos.
BAIXEM ESSA PÉROLA
CLAUDIOTULL

terça-feira, outubro 14, 2008




STEPHEN STILLS MANASSAS - DOWN THE ROAD - 1973
Este é o segundo e último disco do Stephen Stills na banda Manassas. Na verdade Manassas foi uma banda de grandes estrelas que borbulhavam em seus própios egos, olha só isso,
Stephen Stills - guitar, piano, bass, vocals
Dallas Taylor - drums
Chris Hillman - guitar, bass, mandolin, vocals
Joe Lala - percussion, vocalsmem
Al Perkins - guitar, banjo
Calvin "Fuzzy" Samuels - bass, vocals
Paul Harris - piano
Joe Walsh - slide guitar
Bobby Whitlock - keyboards
Sydney George - flute
Jerry Aiello - organ
Charlie Grimes - guitar
Guille Garcia - percussion
Lachy Espinol - percussion
Pat Arnold - vocals.
Uma banda que não resistiu aos constantes atritos de seus componentes, uma pena, pois se vê uma obra delicada e potente.
BAIXEM TODOS OS ASTROS!!!!
CLAUDIOTULL

quinta-feira, outubro 09, 2008



SILVERHEAD - 16 AND SAVAGED - 1973
A diferença da formação dos integrantes do primeiro álbum do Silverhead para o 16 And Savaged é a saída do guitarrista Steve Forest para a entrada de Robbie Hunt. Destaque para esta capa muito sugestiva rsrsrsrs, é rock'n roll nos canos.
BAIXEM SEM MEDO!!!
CLAUDIOTULL


SILVERHEAD 1ºST - 1972
Quinteto britânico formado no início dos anos 70 por Michael Dês Barres no vocal, Nigel Harrison no baixo, Steve Forest na guitarra e vocal, Rod Rock Davies na guitarra e Pete Thompson na bateria. O rock do Siverhead é bastante pesado, guitarras solando o tempo todo e vocal bem destacado. Silverhead tem forte influência de bandas mais famosas como Led Zeppelin, Deep Purple e T-Rex. Eles lançaram dois discos de estúdio, esse de 72 e o 16 And Savaged, de 73, e um ao vivo, Live at Rainbow de 76, que foi lançado pela gravadora do Deep Purple a Purple record. É inacreditável como uma banda desse naipe foi ao esquecimento.
BAIXEM E COMPROVEM O TALENTO!!!
CLAUDIOTULL

quarta-feira, outubro 08, 2008




POOBAH - U.S. ROCK & LET ME IN - 1972/76
Grupo de Ohio que nasceu sob o signo do Hard Rock, um Hard underground maluco, (a começar pela capa com um hippie que parece Jerry Garcia vomitando rsrsrsr) com guitarras nervosas e vocal estridente com gritos psicóticos, diz a lenda que o Poobah foi a banda que inspirou, ou pirou Joe Walsh, que lançou a banda "James Gang". Aqui temos Poobah em dose dupla, let me in de 1972 e U.S. Rock 1976. Todos dois pancada na muleira.
Line up de Let Me In 1972:
Jim Gustafson (guitar, vocals)
Phil Jones (bass)
Glenn Wiseman (drums)
Músicas de Let Me In 1972:
1 Mr. Destroyer
2 Enjoy What You Have
3 Live to Work
4 Bowleen
5 Rock 'n Roll
6 Let Me In

Line up de U.S. Rock 1976:
Jim Gustafson (guitar, vocals)
Phil Jones (bass)
Ken Smetzer (keyboards)
Gene Procopio (drums)

Músicas de U.S. Rock 1976:
1. Flesh Fantasies
2. Pullin' Me Down
3. Watch Me
4. Coast to Coast
5. Let's Rock
6. Thru These Eyes
7. Crazy
8. Keep on Rollin'
9. Right Out of the Night
10. Out of You

BAIXEM QUE É ROCK PAULEIRA
CLAUDIOTULL

AUM - BLUESVIBES - 1969
Blues com pitadas psicodélicas que vem da melhor safra do final de 60 e início de 70!! A pancada já se sente na primeira música "Tobacco Road". O cantor, aliás exelente cantor, e multi-instrumentista Wayne Ceballos é o comandante desse PowerTrio que conta com baixo de Kenneth Newell e a batera de Larry Martin. Essa é sem dúvida mais uma banda que seria uma superbanda se não tivesse acabado tão cedo, infelizmente só lançaram dois discos, esse "Bluevibes" e outro em 1970 "Resurrection".
BAIXEM QUE É RARO!!!!
CLAUDIOTULL

terça-feira, outubro 07, 2008



CREAM LIVE - VOL. 2 - 1972
Há pedidos, continuação da saga cream, com performances sensacionais!!!! Taí grande Rochacrimson meu frequentador assíduo!!!
BAIXEM POIS "O SHOW TEM QUE CONTINUAR"!!!
CLAUDIOTULL