Objetivo:

A minha missão, e é assim que eu encaro esse trabalho, é de apenas divulgar a boa e bela música! Pois é inconcebível deixar as pessoas sem conhecer o verdadeiro Rock. Não consigo imaginar alguém nascer, crescer, viver e morrer sem ouvir pelo menos a metade do conteúdo deste Blog. É uma tortura para meu ser pensar que isso possa acontecer! Quero também deixar muito claro que não pratico pirataria. Os links expiram em 60 dias e sabemos, como bons apreciadores, que um mp3 tem péssima qualidade. Porém, não existe nada melhor do que achar um som na internet, baixar, se deliciar e depois comprar o original, com encartes, um som puro e perfeito! Preservando assim os direitos autorais dos artistas que as produziram!

Desejo a todos uma viagem sonora cheia de delícias musicais!

CLAUDIOTULL

terça-feira, maio 31, 2011

ERIC CLAPTON - FIRST ALBUM - 1970
Depois de passar por grandes bandas meteóricas, 'Cream' e 'Blind' Faith, Eric Clapton lança seu primeiro álbum solo em Agosto de 1970. Apoiado pela excelente banda 'Delaney and Bonnie and Firends', Eric quis afastar um pouco do estrelismo que já rondava sua fama, tocando ao lado de músicos de alto nível. E isso resultou neste belo disco com ótimos arranjos e é claro o brilhantismo de Clapton! Destaque para 'Easy Now', 'Let in Rain', 'Bues Power'(metais de arrepiar) e 'Bad Boy'. Na minha opinião um dos melhores trabalhos de mister Clapton!!!
BAIXEM ESSA OBRA PRIMA!!!
CLAUDIOTULL
PACIFIC GAS & ELECTRIC - GET IN ON...BLUES - 1968
A história do PG&E teve seu embrião em Los Angeles em 1967. Auto-didata o guitarrista Tom Marshall se reuniu com o baixista Brent Block para começar uma banda, encontraram então um baterista negro da costa leste chamado Charlie Allen, que tinha habilidades vocais extraordinárias, as habilidades vocais de Charlie's (quem quiser ver é só clicar http://youtu.be/UiZg82R89Qc olhem só as bilas do rapaz hehehehe) eram tão grandes que ele foi demitido de seu tambor e baquetas para se tornar vocalista e front man do PG&E, foi substituí pelo excelente baterista Frank Cook que também é negro, e chamaram também o exímio guitarrista Glenn Schwartz ex-James Gang. PG&E se tornou um dos primeiros se não o primeiro grupo Interracial do cenário musical de Los Angeles. PG&E tem um som denso e altamente trabalhado com o Blues e o Blues Rock em sua base. uma relíquia que vai apaixonar a todos que escutar essa maravilhosa banda!!! Altamente recomendável.
ASPIREM ESSE GÁS ELÉTRICO
CLAUDIOTULL

MICK ABRAHAMS - 1971
Mick Abrahams nasceu em 7 de Abril de 1943, na cidade de Luton, Inglaterra, é membro fundador e guitarrista original do Jethro Tull. Ele gravou o álbum This Was com a banda em 1968, mas divergências musicais entre Abrahams e Ian Anderson levaram o guitarrista a deixar o grupo. Abrahams queria seguir um estilo mais Blues Rock, enquanto Anderson preferia incorporar influências Jazz e Folk ao som do Tull. Abrahams então formou o Blodwyn Pig, e o grupo lançou dois álbuns, Ahead Rings Out e Getting To This, antes de se separar em 1970. Abrahams continuou com a Mick Abrahams Band, lançando álbuns solo e com versões reformuladas da Blodwyn Pig. Abrahams causou polêmica entre fãs do Tull por sua participação em uma banda chamada This Was no final dos anos 90, que reunia os integrantes da primeira versão do Jethro Tull (com exceção de Ian Anderson) e apresentava canções daquela época da história da banda. Os fãs do Tull desaprovaram a ideia mas Anderson aparentemente não ficou tão ofendido, pois recentemente ele e Abrahams trocaram participações em seus projetos solo.
BAIXEM ESSA EXPLOSÃO DE RIFFS!!!
CLAUDIOTULL
BLACK STONE CHERRY - FOLKLORE AND SUPERSTITION - 2008
Fazia tempo que um disco não me chamava tanto a atenção assim, logo que começa a tocar. Simples, coeso e honesto, “Folklore and Superstition” é um trabalho que conquista a simpatia do ouvinte por seus ‘riffs’ sujos, melodias pegajosas, vocais impressionantes e uma pegada inconfundível de Southern Rock. Não é por acaso que muita gente compara o Black Stone Cherry a Lynyrd Skynyrd e The Black Crowes (ok, tem gente por aí que cita também o Led Zeppelin, mas vamos com calma). O fato é que o grupo tem aquele espírito do velho Hard Rock e uma sonoridade grave e ao mesmo tempo acessível. O ‘single’ “Blind Man”, que abre o repertório, é imperdível e um exemplo claro disso tudo. Por “Folklore and Superstition” ser apenas o segundo disco da banda (isso sem contar um ao vivo de tiragem limitada), é realmente espantoso o nível de maturidade das composições e das execuções, com destaque absoluto para o timbre do vocalista Chris Robertson. O cara não deixa barato nem nas baladas “Things My Father Said”, “You” e “Peace Is Free”, mandando ver nos ‘drives’. Robertson chega a lembrar até mesmo o mestre Richie Kotzen em alguns agudos (“Soul Creek” poderia ser uma de suas músicas) e também se sai muito bem nas partes mais sóbrias. Os norte-americanos do Black Stone Cherry sabem como fazer algo aparentemente simples ficar empolgante. Rock sem frescuras, sem floreios, mas muito profissional. Mesmo que você não seja muito chegado em Southern ou Hard mais clássico, dê uma chance a “Blind Man” e “Please Come In”, que vem em seguida. Automaticamente você irá querer ouvir o resto do disco, e não vai se arrepender.
BAIXEM ESSE THE NEW OLD ROCK'N ROLL!!!
CLAUDIOTULL
GENTLE GIANT - 1970
Este é o álbum de estreia dessa maravilhosa banda, um expoente do Progressivo Inglês, formado em 1970, pelos três irmãos Shulman, após o fim da banda pop Simon Dupree & The Big Sound, em 1969, e foi, sem dúvida, um dos mitos criados por esse gênero, que até hoje possui uma legião de fãs pelo mundo (como eu). Junto aos irmãos Phil, Derek e Ray, juntaram-se à banda Martin Smith, Kerry Minnear e Gary Green. Tocaram por toda a Inglaterra, durante 4 anos, com boa recepção tanto da rádio como da TV. Chegaram a lançar um single no Top 5 da parada britânica. Não é exagero dizer que tudo o que os Beatles representaram de novidade e inventividade para o rock, o Gentle Giant representou igual para o rock progressivo. Com seu som certeiro e que cativava a primeira audição, suas composições eram uma mescla de partes iguais de rock, jazz, música clássica, avant-garde, blues e o bom e velho som “medieval” inglês. Outra coisa que sempre chamou a atenção na banda foram os vocais múltiplos, sincronizados como jamais se viu antes na história do rock. Exploraram moogs, mellotrons e uso de rhodes da Fender com muita maestria. Entre a sua magnífica discografia, todos os álbuns entre “Acquiring The Taste” e “Playing The Fool”, de 1977, são, até hoje, essenciais para qualquer coleção de rock progressivo.
BAIXEM ESSA PÉROLA!!!
CLAUDIOTULL