Objetivo:

A minha missão, e é assim que eu encaro esse trabalho, é de apenas divulgar a boa e bela música! Pois é inconcebível deixar as pessoas sem conhecer o verdadeiro Rock. Não consigo imaginar alguém nascer, crescer, viver e morrer sem ouvir pelo menos a metade do conteúdo deste Blog. É uma tortura para meu ser pensar que isso possa acontecer! Quero também deixar muito claro que não pratico pirataria. Os links expiram em 60 dias e sabemos, como bons apreciadores, que um mp3 tem péssima qualidade. Porém, não existe nada melhor do que achar um som na internet, baixar, se deliciar e depois comprar o original, com encartes, um som puro e perfeito! Preservando assim os direitos autorais dos artistas que as produziram!

Desejo a todos uma viagem sonora cheia de delícias musicais!

CLAUDIOTULL

segunda-feira, junho 30, 2008


GRATEFUL DEAD - TWO FROM THE VAULT - 1968

DISCO 1

DISCO 2

Petardo da Jam Band, esse disco é o que o Grateful faz de melhor, apresentações ao vivo. Cada música é uma alucinação diferente, longas músicas regadas a solos viajantes de um Grateful no auge de sua performance, é uma raridade pra ninguém botar defeito.

BAIXEM RAPIDINHO!!!

CLAUDIOTULL

sexta-feira, junho 27, 2008




PREMIATA FORNERIA MARCONI - PHOTOS OF GHOSTS - 1973
Gostaria de dizer a todos que isso não é um disco qualquer, isso é uma obra de arte, todo elogio é pouco para esse monumento musical, quando eu escuto esse disco eu fico me deliciando e gritando coisas como, quequeisso!!! Isso é música de outro plano espiritual!!!Minha nossa!!!Meu deus do céu!!!! São apenas arrepios na alma que esse disco causa em qualquer pessoa, é sem exagero uma coisa de outro mundo!!! eu conheço Premiata desde 1983 e toda vez que escuto esse disco me parece soar novo, é magistral e inusitado, é suave e melodioso, é instigante e vigoroso, simplesmente o auge da música, algo que marca sua vida como ver o mar pela primeira vez, eu digo que esse é um dos melhores disco que já ví na minha vida, destaque para "River Of Life" uma sinfonia pra vida!!, "Photos Of Ghosts" é de arrepiar a alma!!, "Old Rain" harmonia total dos instrumentos que te deixa em transe!!, "Mister 9 Till 5" todo o vigor e entrosamento musical que deixa todos de boca aberta!!, Eu tô falando que é bom, bom não, sensacional
BAIXEM RAPIDINHO PRA VER SE EU TENHO RAZÃO!!!!
CLAUDIOTULL

quinta-feira, junho 26, 2008


TEN YEARS AFTER - WATT -1970
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Quando lembro de Woodstock, uma das imagens que me vem a cabeça é Alvin Lee depois de destruir no final de I'm Going Home ele tranquilamente pega uma melancia e sai como se nada tivesse acontecido. Essa é uma das minhas bandas favoritas. Entre 1968 e 1975 o grupo realizou 28 tours pelos Estados Unidos, e um número ainda superior na Europa e Asia. Durante este período, os maiores sucessos foram “Love Like a Man” (Top 10 nos USA e Inglaterra), “I´d Love to Change the World” tema do meu video de protesto no youtube (Top 10 na Inglaterra e Top 20 nos USA) e o grande hit de Woodstock, “I´m going Home”, que chegou a obter o primeiro lugar de execução nas rádios americanas por 18 semanas entre 1969 e 1970. Watt é um super disco, aliás fica evidente que a banda era perfeccionista, pois só lançaram trabalhos bem executados e sempre inovadores para sua época, destaco o pisicodelismo viajante e as baladas enigmáticas desse disco, coisas como "My Baby Left Me" e "Think About the Times" que parecem românticas mas na realidade são surreais, a sensacional "The Band With No Name" que parece o início ou o fim de um filme de faroeste italiano tipo Sartana e Django (tem até um tiro de Winchester ricocheteando numa pedra), e a minha favorita "She Lies in the Morning" que parece convidar a todos a um retorno em algum tipo de máquina do tempo direto pro WOODSTOCK e tem uma mudança no meio da música que é excitante e psicodélica como uma viajem lisérgica, é simplesmente fantástica essa música!!!

BAIXE E CONFIRA!!!

CLAUDIOTULL

quarta-feira, junho 25, 2008

LUTHER ALLISON - LIVE IN PARIS - 1979

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Luther Allison nasceu na cidade de Mayflower, Arkansas em 17 de agosto de 1939 e iniciou-se musicalmente no The Southern Travellers, um grupo familiar de gospel e spiritual, que apresentava-se em igrejas no sul, mas sobrevivia da coleta do algodão. Logo após completar dez anos, mudou-se para Chicago, onde o blues florecia.
O blues de Allison teve dificuldades em encontrar espaços, pois não caiu no gosto dos irmãos Chess, proprietários da gravadora que ditava a direção do blues de Chicago. No final da década de 70, costumava tocar no circuito das Universidades, fato pouco comum na época, embora alguns bluesmen fizessem aparições casionais nos campus.
O guitarrista foi em 1974 contratado pela Motown, tradicional gravadora de soul, na qual, era o único bluesman do elenco de Berry Gordy. Seu primeiro álbum, Love Me Mamma de 69, pela gravadora fez grande sucesso, mas os três seguintes não obtiveram o mesmo êxito. Apesar de nesta época o blues elétrico ter mais de 15 anos, Allison era considerado um roqueiro, chegando inclusive a ser chamado de clone de Jimi Hendrix.
Vendo sua carreira ameaçada e tendo notado o interesse dos europeus em sua música, mudou-se para Paris em 1979. Fez grande sucesso na Europa, mas permaneceu por quase duas décadas como um desconhecido em seu país. Em 94, assinou com a gravadora Alligator, lançando Soul Fixin’ Man (na Europa foi lançado como Bad Love).
Voltou aos Estados Unidos no mesmo ano, lançou quatro discos em três anos e passou a ser disputados pelos mais renomados festivais. Em 10 de julho de 1997, horas após um show, foram diagnosticados tumores nos pulmões e no cérebro, sendo então considerados intratáveis.
Aos 57 anos, no dia 12 de julho do mesmo ano, foi internado e morreu. Sua última gravação esta no álbum Paint It Blue (House of Blues), uma coletânea de canções dos Rolling Stones gravadas por diversos bluesmen.
Esteve no Brasil em abril de 1995, onde foi uma das principais atrações do Nescafé & Blues.

ESSE É ESSENCIAL!!!

CLAUDIOTULL

GENESIS - SELLING ENGLAND BY THE POUND - 1973
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Formado em 1967 por Peter Gabriel (vocal, flautas, percussão e oboé), Mike Rutherford (baixo, guitarra e cítara) e Tony Banks (órgão, guitarra, piano e teclado), o Genesis é considerado um dos maiores ícones do rock inglês em toda a sua história. A banda já vendeu cerca de 150 milhões de discos e atingiu imenso sucesso. Durante a década de 70, o grupo era reverenciado no universo progressivo por mostrar em seus trabalhos estruturas musicais complexas, instrumentação elaborada e apresentações teatrais. E é Desta épocaque surgiu o melhor disco da banda (na minha humilde opinião), Selling England by the Pound é o primeiro disco dos ingleses a atingir de maneira significativa o mercado americano, que passou a abraçá-los intensamente, garantindo vendas platinadas a seus futuros trabalhos. Composta por oito faixas ("Dancing with the Moonlit Knight", "I Know What I Like (In Your Wardrobe)", "Firth of Fifth", "More Fool Me", "The Battle of Epping Forest", "After the Ordeal", "The Cinema Show" e "Aisle of Plenty"), a obra se caracteriza por investir em arranjos extremamente ricos, com elementos de música erudita, compassos alternados, duetos entre os músicos e longas seções instrumentais. O álbum foi gravado pela formação clássica do Genesis, que conta com Steve Hackett (guitarras), Phil Collins (bateria, percussão, backing vocal e voz em "More Fool Me"), Peter Gabriel (voz), Tony Banks (teclados) e o baixista Mike Rutherford, que também toca guitarra e cítara por isto, certos trechos de algumas músicas não possuem contrabaixo. Em suas linhas, Rutherford demonstrou grande capacidade técnica e senso de inovação. Este é o sexto disco do Genesis e para muitos seu trabalho mais maduro. Lançado pela Atlantic, percebe-se nele fortes influências literárias de autores ingleses do século XX, dos quais o mais óbvio é T. S. Eliot.
BAIXAR É OBRIGATÓRIO!!!
CLAUDIOTULL



NEIL YOUNG - RUST NEVER SLEEPS - 1979

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Neil Young nasceu no dia 12 de novembro de 1945, em Toronto no Canadá. Ainda jovem, por ocasião da separação de seus pais, mudou-se para Winnipeg, naquele mesmo país. Começou sua carreira ainda na adolescência tocando folk e rock music em bandas colegiais como The Squires e The Stardusters. A mais bem sucedida foi com certeza o The Squires que chegou a fazer um relativo sucesso na região, entre 1963 e 1965. No começo de 1978 Neil Young grava Comes a Time, seu segundo álbum a alcançar o Top Ten. Um disco que procurava reencontrar a receita de sucesso de Harvest, o que de certa forma conseguiu. Destaque para as duas únicas composições do disco gravadas com a Crazy Horse: Lookout My Love e Lotta Love. Ainda em 1978 influenciado pelo punk e pela cena new wave, ele sai em turnê pelos Estados Unidos com o concerto Rust Never Sleeps, fazendo parte do show acústico, e parte elétrica com a Crazy Horse em cena. O disco de estúdio resultante dessa turnê, também chamado Rust Never Sleeps, sai nesse mesmo ano. Como o show que lhe deu origem, é um disco divido em dois lados distintos: um acústico, e outro mais rock'n'roll, com músicas bem mais pesadas. É considerado seu melhor trabalho desde Tonight's The Night. Quatro meses depois, é lançado um disco duplo ao vivo chamado Live Rust, e um filme com shows dessa turnê, também com o nome Rust Never Sleeps. E para aumentar a confusão, Young queria que o álbum ao vivo também se chamasse Rust Never Sleeps, mas a gravadora Reprise vetou a idéia. Apesar de totalmente compreensível, essa atitude minou o relacionamento entre Young e sua gravadora, que começou a procurar uma nova gravadora já nessa época, apesar de estar amarrado a um contrato de exclusividade por mais dois anos. Eu sou louco por "Pocahontas" e "Thrasher" são simplesmente lindas e marcaram minha vida pra sempre!!!

Um dos melhores trabalho do genial Young, não percam essa pérola!!!

CLAUDIOTULL

terça-feira, junho 24, 2008











PINK FLOYD - THE PIPER AT THE GATES OF DAWN - MONO EDITION - ANNIVERSARY 1997
Foi o único álbum da banda que foi feito sob a liderança de Syd Barrett. O álbum tem letras caprichosas sobre espantalhos, gnomos, bicicletas e contos de fadas, juntamente com passagens instrumentais de Rock Psicodélico. O álbum foi gravado no Abbey Road Studios, e foi editado em 5 de Agosto de 1967, chegando a ser o 6º mais vendido no Reino Unido. Este disco foi relançado em 1997, comemorando seus 30 anos, em versão mono (original) e com um encarte cheio de fotos invejáveis! O título do álbum é baseado no conto infantil "O vento nos salgueiros", de Kenneth Grahame, onde o Rato e a Toupeira, enquanto procuram um amigo perdido, têm uma experiência religiosa. ("Este é o local do meu sonho, onde eu ouvi a música, "confidênciou o Rato", como se estivesse em transe. "Aqui é o meu local sagrado, se pudermos encontrar algum lado, é aqui". O flautista (em inglês: piper) é identificado com o deus grego Pan. Essa bolacha deu o ponto inicial na gloriosa carreira do Pink Floyd, e é considerado por muitos como um trabalho solo de Syd Barrett e que revelou ao mundo todo seu talento. O disco tem seu início com a bela e viajante "Astronomy Domine", uma entre tantas outras músicas saídas diretamente do inconsciente de Barrett. Essa música mencionava as cores, de forma similar a outras bandas de sua época, com o diferencial que ela perdurou ao longo do tempo, inclusive sendo faixa de abertura nos shows do Pink Floyd em 1994. No disco destacam-se várias músicas, como as curta "Matilda Mother", que puxa para o clima do psicodelismo e tem um andamento de certa forma infantil que acaba prendendo o ouvinte. "Flaming" é mais uma bem ao estilo Barrett de compor, com uma bela linha de violão e com utilização de sons diversos no decorrer da música. "Scarecrow" é a mais curta do disco, que por sua vez usa muito experimentalismo e um belo trabalho de Richard Wright. "Lucifer Sam", a mais rápida, mostra um Pink Floyd apostando em uma fórmula de música mais agitada, lembrando em alguns momentos trilhas sonoras de filmes e séries dos anos 60 e 70. Mas a grande música do disco se chama "Interstellar Overdrive". Grande não só em sua duração, com quase 10 minutos (fato mais do que raro na época), mas também em sua viagem e evolução do Progressivo-Psicodélico, que representa bem o dedo de Syd Barrett no comando do Floyd. Mas por falar em melhor representar, "Bike" se mostra como a música mais Barrett de todas. Sua letra é cheia de rimas de duplo sentido e aliterações e é considerada um dos maiores clássicos da banda. The Piper at The Gates of Dawn é um dos marcos da história do Rock e simboliza muito bem o trabalho de Syd Barrett, que nos deixou aos 60 anos, mas que deixou grande contribuição para música, independentemente de estilos e rótulos. Roger “Syd” Barrett, louco para alguns e gênio para tantos outros.
BAIXEM A LENDA!!!!
CLAUDIOTULL



THE VELVET UNDERGROUND - LOADED - 1971

DISCO 1

DISCO 2

O Velvet underground nasceu da mistura de gênios, gênios da música e da arte escrita e visual. O Velvet foi inegavelmente uma das bandas mais importantes e influentes já surgidas. Originais em seu tempo e cultuados até hoje a banda de Lou Reed praticamente criou uma cultura Artrock, inserindo valores obscuros e inovadores no Rock e tornando-se uma referência para nove a cada 10 bandas que tenham qualquer pretensão de soar “underground e alternativa” após ela. Coverizados, citados e copiados, artísticos e malditos, geniais e chapadaços, Cult para a maioria e no mínimo familiar para o resto, a influência e a importância histórica da banda é difícil de traduzir em palavras, pois está presente em todos os aspectos e obscuridades da música contemporânea. As apresentações no Cafe Bizarre renderam um encontro fundamental para a história da banda e, porque não, para a história da Arte Pop. Foi numa das últimas apresentações do Velvet neste local, em 1965, que um grupo local de artistas undergrounds compareceu para assisti-los. A idéia tinha sido de Paul Morrisey, um dos cineastas do grupo. Um desses artistas era o grande artista plástico Andy Warhol, que gostou do que viu e ofereceu ao Velvet uma parceria com seu grupo artístico, que ele chamava de The Fabric (ou The Factory), no qual, ao lado de diversos artistas marginais, produziam filmes, teatro, exposições e música. A proposta era irrecusável, e, a princípio, somente uma coisa incomodava Reed e seus amigos, Warhol insistia para que eles incluíssem em seu line-up um quinto membro: a atriz e modelo alemã Christa Paffgen, mais conhecida como Nico. Lou Reed, John Cale, Sterling Morrison, Andy Warhol, Christa Paffgen; Estava feita a encrenca, todos os gênios envolvidos em jogos de egos e paixões, e essa fórmula explosiva foi determinante para que o Velvet Undergound não chegasse ao topo do mundo do Rock. Depois de diversas divergências mutuas entre “os gênios” em que Lou Reed chegou a expulsar Nico da banda. Em 1971 logo após o lançamento deste álbum Lou Reed joga a toalha e dá o fora para sua carreira solo que não foi menos criativa que sua fase no Velvet Underground. Eu adoro "Sweet Jane", eu sempre toco essa música quando piso na bola com a minha Lady Jane hehehe, é batata, sempre dá certo!!!.
ALTAMENTE RECOMENDADO!!!!!
CLAUDIOTULL







JIMI HENDRIX - :BLUES - 1994

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Eis o mestre mostrando suas raízes, este álbum está impregnado por riff’s e solos que só Hendrix conseguiu decifrar por completo os atalhos da guitarra dos mestres do Blues, tocando com sua vibração lendária. Pouca gente sabe, mas um terço das gravações de Hendrix eram puro Blues, exemplificado neste fantástico álbum em que interpreta canções próprias e alguns clássicos dos mestres, CD lançado em 1994 pela MCA que vem com um livreto contando a fantástica saga do blues e a influência encruada em Hendrix.
COMPLETAMENTE OBRIGATÓRIO!!!
CLAUDIOTULL

segunda-feira, junho 23, 2008



LYNYRD SKYNYRD - PRONOUNCED LEH-NERD SKIN-NERD - 1974

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Esse é um disco simplesmente obrigatório na discoteca de qualquer Rockeiro, considero esse disco uma obra prima do Rock onde quase todas as músicas viraram clássicos do Rock e todas são músicas sensacionais, o primeiro disco de uma banda que virou lenda e um ícone inspirador para várias bandas do Southern Rock.

ESSE É OBRIGADO A BAIXAR!!!!

01. I Ain't the One

02. Tuesday's Gone

03. Gimme Three Steps

04. Simple Man

05. Things Goin' On

06. Mississippi Kid

07. Poison Whiskey

08. Free Bird

CLAUDIOTULL



VAN ZANT - GET RIGHT WITH THE MAN - 2005

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Johnny Van Zant (nascido em 27 de fevereiro de 1959, em Jacksonville, Florida) é um cantor americano de Southern rock. Ele é o irmão mais novo do fundador e vocalista do Lynyrd Skynyrd, Ronnie Van Zant que morreu em um acidente de avião em 20 de outubro de 1977. Johnny assumiu os vocais do Lynyrd Skynyrd a partir de 1987, na reformulação da banda. Esse trabalho de Johnny e Donnie (irmão do meio que foi vocal do 38 special) é o melhor disco solo dos Van Zant na minha opnião, tem verdadeiras obras de arte do Southern Rock como a baladíssima "I Can´t Help Myself " a sensacional "Help Somebody" e a fantásticva "Nobody Gonna Tell Me What to do" , são canções perfeitas e bem formuladas, bom pra pegar um estradão com sua alma gêmea.

BAIXEM SEM MEDO!!!

CLAUDIOTULL

sexta-feira, junho 20, 2008







BLIND FAITH - 1969

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O Blind Faith surgiu por acaso. Em busca de diversão, Clapton convidou o amigo Steve Winwood, e juntos começaram a levar algumas jams. Ginger Baker ficou sabendo da empreitada, e quis se juntar à dupla. A princípio Clapton foi contra, pois era da opinião que a presença de Baker transformaria o que era para ser uma simples reunião de amigos em algo muito maior, mas foi vencido pela insistência do baterista e de Winwood. Dos ensaios regados a longos improvisos foram surgindo às primeiras idéias para algumas músicas próprias, assim como a necessidade de um baixista para completar o grupo. Rick Grech, do Family, foi convidado e aceitou de imediato. Assim nascia o Blind Faith, o primeiro supergrupo da história do rock. A notícia que os quatro estavam compondo juntos logo vazou, gerando uma enorme expectativa na imprensa e nos fãs, que logo profetizaram que Clapton, Winwood, Baker e Grech gravariam um dos melhores álbuns que o rock haveria de ver nascer. Apesar dos exageros, eles não estavam errados. A crença absoluta, que levou os quatro a batizarem o grupo como Blind Faith, se concretizou com o lançamento do auto-intitulado debut, em julho de 1969. O álbum está cravado sobre dois sólidos alicerces: a belíssima “Can´t Find My Way Home” e a antológica “Presence Of The Lord”. A primeira é nada mais nada menos que o melhor registro de Steve Winwood, uma das mais belas vozes que o rock deu ao mundo. Sobre o violão de Clapton, Winwood nos entrega uma belíssima linha vocal, alternando momentos em que usa sua voz de forma natural a falsetes antológicos. O resultado é estupendo, justificando em sua plenitude os pré-conceitos sobre o grupo. Já “Presence Of The Lord” é a conversa de Clapton com Aquele com o qual era comparado. Cantada de forma magnífica por Winwood, transformou-se em uma das mais emblemáticas canções do guitarrista, tanto pela sua letra belíssima quanto pelo solo inesquecível repleto de wah-wah, onde Clapton parece querer mostrar que, apesar do advento de Hendrix, ainda possuía algumas cartas na manga. Além de “Can´t Find My Way Home” e “Presence Of The Lord”, mais quatro faixas completam o disco de estréia do Blind Faith. “Hard To Cry Today”, a faixa de abertura, é um hard como só se fazia no final dos sessenta, e cuja receita se perdeu com o tempo. “Well All Right” coloca groove no som do grupo, com um resultado final que antecipava os caminhos ensolarados que Clapton trilharia em álbuns como “461 Ocean Boulevard”. O belo solo de violino executado por Rick Grech em “Sea Of Joy” é outro momento inesquecível, enquanto a longa “Do What You Like” traz solos individuais de cada integrante, com destaque para Ginger Baker. Além da música, “Blind Faith” trazia mais um atrativo. Sua capa, onde a filha de Baker posava com o peito nu e segurando um avião para lá de fálico, causou grande polêmica na época, gerando inclusive a proibição da venda do disco nos Estados Unidos, o que levou a gravadora a lançar uma versão exclusiva para o mercado americano, com uma foto do grupo no lugar da capa original. Após o lançamento do álbum, o grupo, cercado por empresários, agendou e realizou uma turnê pelos EUA. A pressão aumentou, os compromissos também, e, ao perceberem, os quatro estavam novamente vivendo aquilo que não queriam viver quando se reuniram para tocar juntos. O que era para ser um prazer se transformou em obrigações sem fim, e isso levou os quatro a decretarem o fim da banda.

Por Ricardo Seelig Publicado em 11/07/07 no whiplash!

BAIXEM A RARIDADE!!

CLAUDIOTULL

quinta-feira, junho 19, 2008


STEPPENWOLF - AT YOUR BIRTHDAY PARTY - 1969
Terceiro disco da banda mais Easy Rider que existe, esse é especial pra mim pois além de ter comprado esse disco de vinil em 1981, ele foi o primeiro importado da minha coleção, eu destaco "Jupiter Child" que no dia que eu tiver uma banda (quando será????) essa música vai ser obrigatória no repertório. Além disso no 7 de setembro do ano passado 2007 durante o Brasília Music Festival Moto o Steppenwolf foi uma das atrações principais, eu estava lá na primeira fila do show com esse CD na mão igual adolescente no primeiro show de Rock, e foi só a segurança bobear que falei pra minha Lady Jane "segura as pontas ai que eu vou pegar um autógrafo", pulei a cerca e sai correndo debaixo das ferragens do palco com o segurança correndo atrás gritando pra eu parar, cheguei lá atrás do palco e consegui subir, foi quando veio um cara com uns dois metros de altura branquelo que parecia um armário gesticulando e gritando em inglês, mostrei o CD pra ele e disse com meu inglês primário que queria um autógrafo do John Kay, ele pediu que esperasse que ele ia ver, foi quando saiu a lenda John Kay de trás de uma caixa de som com uma calça preta de couro apertada e uma camiseta surrada, o armário levou meu CD até ele, ele pegou meu CD autografou e levantou o CD e fez um sinal de okey pra mim, fiquei o show inteiro abasbacado rsrsrsr, coisa de roqueiro adolescente de 40 anos hahahahah. Além disso já faz 27 primaveras que a primeira coisa que faço no dia do meu aniversário é colocar "Happy Birthday" a última faixa do CD pra rolar umas cinco vezes seguidas (é lógico que depois das cervas essa quantidade aumenta rsrsrs) em alto e bom som, é o hino do meu aniversário!!!. Taí uma estrela da minha coleção que vem autografada pra vocês!!!!
BAIXEM A RELÍQUIA!!!!
CLAUDIOTULL

quarta-feira, junho 18, 2008


JOHNNY WINTER - SECOND WINTER

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Johnny Winter formou um trio em 1968 com Tommy Shanon no baixo e Uncle John Turner na bateria e realizaram o disco "The Progressive Blues Experiment" já postado aqui. Foram para a Inglaterra e fizeram algumas apresentações. Ao voltar para o texas um artigo havia sido publicado na revista Rolling Stones sobre a cena texana, onde comparou Johnny a Janis Joplin, "the hottest item outside of Janis Joplin". Esta reportagem teve repercusão nacional e fez despertar um grande interesse pelo recente disco do trio de Winter. Logo veio um contrato com a Columbia, que durou até 74. Neste período Winter lançou essa maravilha "Second Winter" (69)um disco para apreciar do início ao fim, destaque para a versão sublime e robusta de "Highway 61 Revisited" de Bob Dylan, simplesmente sensacional.

BAIXEM LOGO!!!

CLAUDIOTULL


WEST, BRUCE AND LAING - WHY DONTCHA
Super grupo formado por Leslie West (guitarra), Corky Laing (bateria) e Jack Bruce (baixo). West e Laing eram remanescentes do Mountain e Bruce do Cream, só essa informação já dá pra ter uma idéia da maravilha do som dos caras, Jack Bruce além de ter dado mais melodia e variações musicais ao Power Trio, veio com seu vocal inconfundível pra dar um ar de Cream ao Mountain que foram duas bandas maravilhosas da safra 60/70, Felix Pappalardi (foi produtor do Cream) tinha uma pegada mais forte, o que obrigava West a rachar a madeira de sua Gibson. Pappalardi foi vítima da “violência conjugal” em 1983, morto por sua mulher com um tiro na cabeça.
ALTAMENTE RECOMENDADO!!!
CLAUDIOTULL

segunda-feira, junho 16, 2008


TED NUGENT - CAT SCRATCH FEVER - 1977
Eu considero esse o melhor trabalho de Theodore "Ted" Nugent (Detroit, 13 de dezembro de 1948) é um puta guitarrista de hard rock. É famoso por seu polêmico ponto de vista ultra-conservador, ele já chegou a incitar sua platéia a gritar "voltem para casa, mexicanos!", em alusão aos imigrantes daquele país e por praticar e divulgar a caça de animais como esporte. Ted Nugent sofre de surdez parcial, provavelmente devido aos altos volumes sonoros de suas apresentações. Ele já relatou muitas vezes não conseguir mais sequer conversar ao telefone. Toca com uma Gibson (que a própria Gibson desenvolveu uma guitarra que leva seu nome). será que Toca esse garoto???... Começou no Amboy Dukes como frontman e seu primeiro trabalho é de 1967. Já lançou mais de 31 discos e vendeu mais de 35 milhões de álbuns. Ou seja, estamos falando de uma lenda aqui... Deleitem-se!
CLAUDIOTULL

sexta-feira, junho 13, 2008


KING CRIMSON - LIZARD - 1972
Lizard é o disco mais enigmático e misterioso do King Crimson. Apesar de achar a carreira do grupo simplesmente perfeita. O Crimson ressurgiu das cinzas quando Robert Fripp reestruturou o grupo em 1970, após o lançamento do segundo album, "In The Wake Of Poseidon". Apenas o letrista, poeta e técnico de iluminação Peter Sinfield continuou com Fripp, que chamou para compor o novo Crimson o vocalista Gordon Haskell que também tocou baixo em "Lizard", o baterista Andy McCulloch, o flautista e saxofonista Mel Collins e como convidados especiais, o pianista de jazz Keith Tippet e sua banda, composta por Robin Miller (oboe), Mark Charig (corneta) e Nick Evans (trombone), e nada mais nada menos que Jon Anderson, vocalista do Yes, que cantou na faixa-título, em retribuição ao convite recusado por Fripp para juntar-se ao Yes. Deixando assim para a posteridade a única e perfeita apresentação de duas bandas magníficas do progressivo juntas, Yes e King Crimson. Então estava tudo pronto para o grupo lançar o álbum e entrar em turnê, porém Gordon Haskell abandonou o barco quatro dias antes do lançamento do play, seguido por Andy McCulloch, em dezembro de 1971. Depois de passar todo o ano de 1971 sem fazer shows e passar os três últimos meses do ano preparando o disco, Robert Fripp mais uma vez, batalhador como é, recrutou novos músicos e escreveu uma nova página da história do grupo, em 1972. "Lizard" prima pela qualidade sonora e musical, e também pela ousadia. Fripp elaborou uma extraordinária combinação de intrumentos de sopro com dois sintetizadores VCS3 e o Mellotron, presentes em toda a gravação e dando um ar de modernidade e experimentalismo ao som do grupo, sem que possa ser taxado de virtuose. Pelo contrário, o minimalismo característico do grupo agora acentuado pela presença de dois sintetizadores, o piano maluco de Keith Tippet e os arpejos de Fripp apontam para uma nova proposta musical e dão a dimensão exata de que o King Crimson estava mesmo à frente de sua época e completamente centrado em sua música. Não há destaques para "Lizard", ele é totalmente perfeito e deve ser ouvido de cabo a rabo, em sua ordem original.
BAIXEM ESSA MARAVILHA!!!!
CLAUDIOTULL

VAN DER GRAAF GENERATOR - PAWN HEARTS - 1971

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Este disco é algo que só acontece uma vez na vida, sonoridade única e fantástica, esse é um disco que vai de 0 a 100 em milésimos de segundos. Pawn hearts de 1971 tem a participação memorável de Robert Fripp, guitarrista do lendário King Crimson, esse disco é uma obra prima do Rock Progressivo. Composições complexas e longas, com uma sonoridade jamais ouvida. Esse é o verdadeiro Progressive Rock com singelas melodias que parece que você está em um campo florido com fadas e unicórnios e que de repente entra num pesadelo com Freddie Kruger RSRSRS, os caras são pancada meu!!! é só olhar a foto deles acima!!! hahahaha

BAIXEM E SINTA ESTA EMOÇÃO!!!!!
CLAUDIOTULL




GENTLE GIANT - KING BISCUIT FLOWER HOUR - RECORDED ON JANUARY 18, 1975 AT THE ACADEMY OF MUSIC IN NEW YORK CITY

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Formado no início da cena progressiva em 1969, o Gentle Giant destacou-se na cena progressiva por seu estilo único e original. Sua sonoridade sempre teve a linha do estilo progressivo sinfônico, que fez a fama e fortuna em grupos como Yes, Emerson Lake & Palmer, Genesis e em certo tempo com o King Crimsom, já que suas canções caracterizavam-se por utilizar elementos do Jazz, blues, música medieval, dedocafônica e experimental. O grupo nasceu do término da banda Simon Dupree & the Big Soun onde os irmãos Derek, Ray e Phil Shulman tocavam. Esta banda de sucesso modesto com alguns singles lançados no mercado inglês nos idos de 1965, seu maior sucesso foi uma música chamada "Kites" que chegou ao 5 lugar da parada Inglesa. O sucesso desta canção obrigou-os a fazer diversos shows pela Inglaterra e num deles o tecladista do grupo foi substituído temporariamente por Elton John que estava em início de carreira. Embora o sucesso fosse estimulante para eles, não se sentiam confortáveis com as criticas que vinham recebendo e acharam por bem acabar com a banda em 1969. Segundo a lenda eles terminaram com o conjunto em virtude de não estarem satisfeitos com os músicos da banda e também pelo nome do grupo que achavam não ter nada de original. No final de 69 os irmãos Shulman iniciaram os ensaios daquele que viria a ser o embrião do Gentle Giant. Através de um amigo comum conheceram Kerry Minear, músico formado pela Royal Academy de Londres, com sólida formação classica e desenvoltura no piano, bateria e teclados. Somado os irmãos Shulman e Kerry Minear estava formado o núcleo principal do Gentle Giant. Através de anúncios no jornal Melody Maker encontraram o guitarrista Gary Green e o baterista Martin Smith. Com esta formação gravam o primeiro disco pela gravadora Vertigo e produção do então famoso Toni Visconti, apesar do disco não haver tido sucesso comercial, serviu para delinear a linha estilística da banda. Essa bolacha faz parte da minha discoteca básica, e ao longo dos dias vou colocando outras pérolas do Gigante Gentil pra vocês.

BAIXEM O GIGANTE!!!

CLAUDIOTULL


Da série "Pérolas do Progressivo"

KING CRIMSON - ISLANDS - 1971

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Peter Sinfield é o nome da criação, poesia e harmonia desenfreada, Nasceu em Putney, Londres em 27/dez/1943. Conhecido como o frágil e louco poeta fundador do grupo King Crimson, participante essencial de suas principais formações, desde 1969 até a despedida em 1972 após este maravilhoso álbum "Islands" (1971 - ATCO). Como poeta de especial domínio no trato com as palavras, explora o surrealismo, imagens envolvendo idéias em torno de elementos como água, mar, e um certo sentido profético nos temas ligados à condição existencial humana. Deixando a escola aos 16, dedica-se à leitura em profundidade, principalmente poesia, descobrindo a importância do uso dessa linguagem. Em meados dos anos 60 volta a escrever poemas depois de viajar pela Europa trabalhando numa empresa de computação, e acompanhando colegas da Chelsea Art School, vivendo de trabalhos com equipamentos toscos de iluminação. Depois de viajar pelo Marrocos e Espanha, retorna a Inglaterra e é reconhecido como criador talentoso por um dos fundadores do King Crimson, o multi-instrumentista Ian McDonald. A canção "I talk to the wind" de 1968, poema para parceria musical com o próprio Ian, torna-se o início de um apaixonado trabalho com o grupo, que incluiria inúmeras composições em parceria com seu líder Robert Fripp, Sinfield parte em 1972 para seu próprio trabalho como produtor na EG Management, representando o próprio Crimson, além do Roxy Music de Bryan Ferry, e colaborações poéticas com a banda de rock-progressivo italiano Premiata Forneria Marconi e o trio britânico Emerson, Lake and Palmer, que se ressentia da ausência de um poeta do seu quilate. O álbum “Islands” é simplesmente uma obra de arte da música e da poesia, algo comparado aos trabalhos de grandes mestres da música clássica como Beethoven, Bach, Tschaikowski etc. Um disco para se guardar para a eternidade, eu usei duas faixas do “Islands” a própria Islands e Prelude: Song of The Gulls desse disco pra fazer dois de meus melhores vídeos no youtube quem quiser conferir é só ir na barra de vídeo e clicar no quadrinho “ISLAND BY CLAUDIOTULL” e “SONG OF THE GULLS BY CLAUDIOTULL” e viajar na sonzeira e imagens maravilhosas.
BAIXEM CORRENDO!!!


Aí vai a letra e a tradução de “ISLANDS”



Earth stream and tree encircled by sea


Waves sweep the sand from my island


My sunset fade


Field and glade wait only for rain


Grain after grain love erodes my


High weathered walls, which fend off the tide


Cradle the wind to my island
Gaunt granite climbs where gulls wheel and glide


Mournfully cry over my island


My dawn bride's veil, damp and pale,


Dissolves in the sun


Love's web is spun - cats prowl, mice run


Wreathe snatch-hand briars where owls know my eyes


Violet skies

Touch my island touch me
Beneath the wind turned wave


Infinite peace


Islands join hands'


Neath heaven's sea
Dark harbor quays like fingers of stone


Hungrily reach from my island


Clutch sailor's words - pearls and gourds


Are strewn on my shore


Equal in love, bound in circles


Earth, stream and tree return to the sea


Waves sweep the sand from my island,

From me.
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"ILHAS"

Terra, riacho e árvores estão rodeados pelo mar

e as ondas carregam a areia de minha ilha.


Os meus poentes se dissolvem,


o campo e a clareira só esperam pela chuva.


De grão em grão o amor corrói

os altos paredões batidos pelo tempo

que me protegem das marés,


embalando o vento para dentro de minha ilha.
Os pálidos penhascos de granito onde as gaivotas voam em círculos


gritando tristemente sobre minha ilha.


O tênue e suave véu de noiva da minha madrugada

se dissolve com o sol.


A teia de amor está lançada - os gatos caçam, os ratos correm,


as torgas retorcidas em guirlandas onde só as corujas vêem seus olhos.


Os céus violeta

tocam minha ilha, me tocam.
Embaixo do vento que se fez onda

A paz infinita,


As ilhas se dão as mãos


Sob o mar celestial.
Os ancoradouros escuros como dedos de pedra famintos,

tentam alcançar minha ilha.


Palavras ásperas de marinheiros, pérolas e melões


estão jogados em minha praia.


Iguais no amor, unidos em círculos


Terra, riacho e árvores voltam ao mar.


As ondas varrem a areia de minha ilha,


de mim.
*Briar: Torga (Tipo de arbusto comum nas ilhas do Mediterrâneo).

quarta-feira, junho 11, 2008


URIAH HEEP - VERY 'EAVY...VERY 'UMBLE... - 1970
Primeirão do Uriah e pra mim o melhor, essa é uma das minhas bandas prediletas (pô eu falo isso de tadas as bandas que coloco aqui rsrsrs) Uriah é singular e esta bolacha então...eu sou loco por Walking In Your Shadow... Estou andando em sua sombra Desde que você partiu E o relógio na parede Realmente não tem muito que dizer... é dú caraí, tem também Dreammare que é uma martelada na muleira rsrsrsr, a fabulosa I'll Keep On Trying com mudanças de temperamento como uma mulher com TPM rsrsrsrs, e a minha preferida é Wake Up (Set Your Sights) uma música de protesto e maravilhosamente conduzida, uma obra de arte, uma música que eu colocaria entre as 10 mais do rock.
Aí vai a tradução de Wake Up (Set Your Sights)
Acorde (Estabeleça Suas Metas)
Acorde! Estabeleça suas metas!
Pois jamais iremos falhar
Defenda seus direitos e a justiça irá prevalecer
Você está ouvindo por noites intermináveis
E a decisão é a sua meta
Então acorde! Estabeleça suas metas!
Pois é a hora certa para o seu papel
Sim - para o seu papel
Acorde! Acorde! Acorde!
Estabeleça suas metas!
Nunca, nunca, nunca iremos falhar
Defenda, defenda, defenda seus direitos
Justiça, justiça, a justiça irá prevalecer
De manhã, voando sobre as colinas
Enquanto os homens estão bocejando
Eles são esmagados por nossas rodas
Nunca testemunhei pessoas com medo
Não como hoje, não em muitos anos
Vá mate outro, existem mais lá atrás
Nenhum grito de mãe
Você está fora de si?
Embora eles estejam espatifados
Eles não parecem se render
Corpos estão espalhados
Em todas as partes do campo
Oh Não!
Eu lhe contei o que aconteceria se você tentasse?
"Oh Deus, pare esta matança!
"Disse um jovem homem antes de morrer
Acorde! Estabeleça suas metas!
Pois nunca iremos falhar
Defenda seus direitos
E a justiça irá prevalecer.
ENTÃO WAKE UP E BAIXE!!
CLAUDIOTULL