Objetivo:

A minha missão, e é assim que eu encaro esse trabalho, é de apenas divulgar a boa e bela música! Pois é inconcebível deixar as pessoas sem conhecer o verdadeiro Rock. Não consigo imaginar alguém nascer, crescer, viver e morrer sem ouvir pelo menos a metade do conteúdo deste Blog. É uma tortura para meu ser pensar que isso possa acontecer! Quero também deixar muito claro que não pratico pirataria. Os links expiram em 60 dias e sabemos, como bons apreciadores, que um mp3 tem péssima qualidade. Porém, não existe nada melhor do que achar um som na internet, baixar, se deliciar e depois comprar o original, com encartes, um som puro e perfeito! Preservando assim os direitos autorais dos artistas que as produziram!

Desejo a todos uma viagem sonora cheia de delícias musicais!

CLAUDIOTULL

terça-feira, junho 24, 2008











PINK FLOYD - THE PIPER AT THE GATES OF DAWN - MONO EDITION - ANNIVERSARY 1997
Foi o único álbum da banda que foi feito sob a liderança de Syd Barrett. O álbum tem letras caprichosas sobre espantalhos, gnomos, bicicletas e contos de fadas, juntamente com passagens instrumentais de Rock Psicodélico. O álbum foi gravado no Abbey Road Studios, e foi editado em 5 de Agosto de 1967, chegando a ser o 6º mais vendido no Reino Unido. Este disco foi relançado em 1997, comemorando seus 30 anos, em versão mono (original) e com um encarte cheio de fotos invejáveis! O título do álbum é baseado no conto infantil "O vento nos salgueiros", de Kenneth Grahame, onde o Rato e a Toupeira, enquanto procuram um amigo perdido, têm uma experiência religiosa. ("Este é o local do meu sonho, onde eu ouvi a música, "confidênciou o Rato", como se estivesse em transe. "Aqui é o meu local sagrado, se pudermos encontrar algum lado, é aqui". O flautista (em inglês: piper) é identificado com o deus grego Pan. Essa bolacha deu o ponto inicial na gloriosa carreira do Pink Floyd, e é considerado por muitos como um trabalho solo de Syd Barrett e que revelou ao mundo todo seu talento. O disco tem seu início com a bela e viajante "Astronomy Domine", uma entre tantas outras músicas saídas diretamente do inconsciente de Barrett. Essa música mencionava as cores, de forma similar a outras bandas de sua época, com o diferencial que ela perdurou ao longo do tempo, inclusive sendo faixa de abertura nos shows do Pink Floyd em 1994. No disco destacam-se várias músicas, como as curta "Matilda Mother", que puxa para o clima do psicodelismo e tem um andamento de certa forma infantil que acaba prendendo o ouvinte. "Flaming" é mais uma bem ao estilo Barrett de compor, com uma bela linha de violão e com utilização de sons diversos no decorrer da música. "Scarecrow" é a mais curta do disco, que por sua vez usa muito experimentalismo e um belo trabalho de Richard Wright. "Lucifer Sam", a mais rápida, mostra um Pink Floyd apostando em uma fórmula de música mais agitada, lembrando em alguns momentos trilhas sonoras de filmes e séries dos anos 60 e 70. Mas a grande música do disco se chama "Interstellar Overdrive". Grande não só em sua duração, com quase 10 minutos (fato mais do que raro na época), mas também em sua viagem e evolução do Progressivo-Psicodélico, que representa bem o dedo de Syd Barrett no comando do Floyd. Mas por falar em melhor representar, "Bike" se mostra como a música mais Barrett de todas. Sua letra é cheia de rimas de duplo sentido e aliterações e é considerada um dos maiores clássicos da banda. The Piper at The Gates of Dawn é um dos marcos da história do Rock e simboliza muito bem o trabalho de Syd Barrett, que nos deixou aos 60 anos, mas que deixou grande contribuição para música, independentemente de estilos e rótulos. Roger “Syd” Barrett, louco para alguns e gênio para tantos outros.
BAIXEM A LENDA!!!!
CLAUDIOTULL

2 comentários:

nosbor.araujo disse...

muito bom saber que colocastes disponiveis as raridades, Claudio...

Anônimo disse...

cláudio, você não tem o Saurceful of Secrets, do Pink FLoyd, não?